sexta-feira, 29 de novembro de 2013

REIVINDICAR DIREITOS.

Reflexão


A CEIA DO RICO
Com a chegada das festas de fim de ano, me pego pensando que tantas pessoas terão suas mesas fartas, enquanto outras nem pão, muitas crianças ganhando brinquedo de ultima geração e tantas outras nem um brinquedo de plástico.
Sei bem que não temos que nos atentar  só nessas datas, o problema se estende pelo ano todo, quem teve a mesa farta no natal, continuará tendo, e a fome para outros continuará existindo, mas podemos na nossa humildade fazer uma família ter um natal mais feliz.
Se cada empresário e donos de comercio fizessem uma ceia a cada família carente, faria o natal dessas famílias menos triste, infelizmente isso não acontece, preferem pagar salários abusivos a deputados, vereadores, senadores do que ver a alegria estampada nos olhos de uma criança carente.
Minha indignação é ligar a televisão ou entrar nas redes sócias e ver que uma pessoa sozinha ganha vinte mil reais para trapacear, roubar, denegrir aquelas pessoas que acordam cedo todos os dias, enfrentam transportes lotados, trânsitos engarrafados, e muitas vezes o mau humor dos patrões para ganhar um salário de vergonha, que mal dá para pagar suas dividas mensais. Conversando com uma pessoa, ela relatou-me a humilhação que enfrenta em transportes públicos, ônibus, metro, - ter que vir no metro agarrada (o) a um estranho é muito humilhante, isso porque ainda tem pessoas que não se aproveitam da situação.
Em 2014 teremos eleições, vamos as urnas reivindicar de verdade, sem quebra quebras nas ruas, destruir patrimônios públicos, isso não mudará esse descaso, não fará termos o respeito que merecemos, não fará salários dignos.
Nossa luta tem que ser direta, não cometendo os mesmos erros, não votando em pessoas que se candidatam e não sabem nem porque se candidataram. Só servem como laranjas para ganharem votos para seu partido, vamos às urnas sim, mas com o direito de não votar, vamos nos reunir nas nossas zonas eleitorais e fazer uma manifestação pacífica, sentar nas calçadas, cantar brincar, mostrar que reivindicar  também pode ser divertido.
A FOME, ISSO É BRASIL
Que o que queremos é o direito de ter direitos, direitos de ver nossos filhos formados direito de ter uma alimentação digna nas nossas mesas, direitos de ir e vir sem carregar uma multidão nas nossas costas nos transportes públicos.
Só o que precisamos é de justiça...


sexta-feira, 9 de agosto de 2013

ESCOLAS ESPECIAIS = SIM, INCLUSÃO RADICAL = NÃO


O Descaso nas Escolas Públicas




NÃO SOU CONTRA A INCLUSÃO
SOU CONTRA A EXPLORAÇÃO
E HUMILHAÇÃO CAUSADA PELO
DECASO.
Vendo algumas postagens na minha página do facebook, li que estão querendo acabar com o ensino especiais de algumas ONGS. Como por exemplo: APAI E PESTALOSI, com essa luta de inclusão social que vimos lutando desde então, sabemos da dificuldade de professores e alunos nesse quesito.

Sabemos e podemos informar que nossos educadores não tem qualificações de lidar com certos tipos de deficiência, não sou contra a inclusão, mas sei por experiência própria como é constrangedor tanto para o aluno quanto ao educador lidar com certas situações.

Já estive numa escola particular por não ter sido aceita numa escola pública, hoje isso não acontece mais, devido a tal da inclusão social, na época eu tinha toda a condição de estar na escola pública, mas não fui aceita pela a direção da escola.

Meus pais sem condições de pagar uma escola boa me colocaram em uma escola que dava aula de reforço para a mesma escola que havia recusado minha matricula.

Sei que muitas famílias passaram por esse transtorno, e ainda passam, na mesma escola que fui rejeitada minha sobrinha concluiu o ensino médio e na sala que ela estudava tinha uma aluna com deficiência auditiva e ela sempre me dizia da dificuldade que a menina encontrava em se comunicar com os professores, sem preparo nenhum em sua formação de educador.

Como podemos exigir inclusão social se os órgãos públicos não estão preparados para receber toda e qualquer tipo de deficiência?

Quem é o prejudicado nessa história toda? Que bom seria se todos os lugares fossem qualificados para receber sua população com suas diferenças, seja ela física, intelectual, auditiva, visual etc.

Mas sabemos que não é assim, porque então ao invés de querer acabar com as ONGS. existentes para esse fim, não as qualificam a melhorar seus ensinamentos, com certeza as mães e alunos dessas instituições irão agradecer...

domingo, 7 de julho de 2013

A.A.C.D. SÓ PARA O TELETON

TRATAMENTO DIGNO


Li essa declaração em uma rede social, e como também já aconteceu comigo resolvi postar em meu Blog para ser solidária com milhares de pessoas que como eu, fora impossibilitadas de fazer tratamento nessa instituição A.A.C.D. lembro-me como se fosse hoje quando fui encaminhada para fazer uma correção na coluna e chegando lá os médicos fizeram suas avaliações, depois ouvi eles conversando entre si que eu jamais no pais que vivemos iria conseguir fazer a tal da cirurgia, depois procurei outro centro que não me recordo mais o nome e lá o médico falou que esse tipo de cirurgia eu deveria ter feito quando ainda era criança, que eu não tinha mais pulmão para resistir a uma cirurgia de coluna.
Com isso fiquei com medo e desisti de correr atrás, hoje sofro as consequências desse descaso, muitas dores nas costas, esse é o Brasil da Copa que tem gastado milhões em estádios.
Fica aqui também o meu protesto e minha revolta por saber que existem centros de reabilitações ótimos, mas que escolhem os pacientes que serão beneficiados...

ASSISTÊNCIA SÓ SE FOR PARA
OS FILHOS DELES...
QUE PALHAÇADA, PRA QUEM NÃO SABE NOSSOS FILHOS, NA MAIORIA FORAM NEGADOS TERAPIA NOS PRINCIPAIS CENTROS DE REFERENCIA DE REABILITAÇÃO COMO A.A.C.D. E REDE LUCY MONTORO, AI VOCÊS ME PERGUNTAM: POR QUÊ? 
EU LHE DIGO: ELES ALEGAM QUE NOSSOS FILHOS NÃO FAZ PARTE DO PERFIL DE TRATAMENTO DAS INSTITUIÇÕES. E AI COMO FICA NOSSOS FILHOS, SEM FONOAUDIOLOGIA, FISIOTERAPIA, TERAPIA OCUPACIONAL, HIDRO FISIOTERAPIA... A MAIORIA DAS CRIANÇAS FICA ATROFIANDO NA CAMA, MUITOS MORREM ANTES DO TEMPO POR COMPLICAÇÃO RESPIRATÓRIA ENTRE OUTRAS, EU QUERIA MUITO QUE ESSAS CRIANÇAS TIVESSEM UMA TERAPIA DIGNA. COMO ESTÁ NA LEI, ONDE DÁ O DIREITO A ELES DE UM TRATAMENTO ADEQUADO, EU PERGUNTO POR QUE A A.A.C. D E REDE LUCY MONTORO NÃO OS ATENDEM?
POR QUE O SENHOR PREFEITO DE SÃO PAULO NÃO PASSA ESSE TIPO DE TERAPIA (MANUTENÇÃO) PARA OS POSTOS DE SAÚDE DE CADA BAIRRO ISSO IRIA FACILITAR MUITO A VIDA DOS NOSSOS FILHOS... FICA AQUI MEU MANIFESTO E MINHA INDIGNAÇÃO...

Por: Patrícia Lima

sexta-feira, 5 de julho de 2013

LASER PARA TODOS

Praia para todos?


Esses dias esteve visitando as praias do litoral Paulista na esperança de encontrar o serviço “praia acessível”, mas em nenhum lugar vi nada parecido, onde será que estão essas praias, não deveria ser no litoral todo, ou pelo menos nas praias mais frequentadas?
É frustrante olhar o mar de longe, sem poder chegar perto dele, sei que tem pessoas que são mais ousadas e entram com sua cadeira até próximo ao mar, mas nós sabemos o que a maresia causa depois.
Que pena que nem tudo é acessível à pessoa com deficiência, por mais que façamos sempre haverá obstáculos pelo caminho, e às vezes as soluções são tão simples de resolver, mas as pessoas complicam tudo.
Ainda sonho com um Brasil melhor para todos, talvez não veja essas mudanças, mas tenho esperanças de que a nova geração vai conseguir ver esse País tão sonhado por todos nós...
Enquanto isso não acontece continuamos a lutar para conquistar o espaço que nos cabe.
Pesquisando na net vi algumas praias “acessíveis”, mas com certeza deve ser alguma praia deserta, pois só se vê pessoas com deficiência, queremos estar juntos e misturados com todos, é por essa integração que lutamos a vida toda, queremos realmente fazer parte dessa sociedade que ainda não vê a pessoa com deficiência como um cidadão comum.
Sabemos dos nossos limites, não precisamos que ninguém nos mostre!


SE TODA PRAIA TIVESSE ESSA
PASSARELA JÁ AJUDARIA!
NA FOTO TUDO FICA LINDO, MAS CADÊ ESSAS
PRAIAS?


quinta-feira, 4 de julho de 2013

MUDANÇAS

Beneficio para quem?


Li este artigo hoje sobre o transporte Atende, espero que se houver mesmo esta mudança realmente vá beneficiar os usuários, pois se alguém vai pagar essas viagens não entendo muito bem o motivo da mudança.
Quais será as vantagens para a SPTrans? Espero que no final todos saiam beneficiados...

O QUE SERÁ QUE AS PESSOAS
PENSAM QUE SOMOS?
A proposta da SPTrans, apoiada pela SMPED, é de que as viagens eventuais sejam realizadas por táxis acessíveis contratados, pela Secretaria de Transportes, especialmente para essa finalidade.
Trata-se de uma alternativa que trará vantagens ao usuário e economia para o município.

PS. Os táxis acessíveis serão CONTRATADOS E PAGOS PELA SECRETARIA DE TRANSPORTES.

Serviço Atende beneficia 7,4 mil usuários e deverá ser ampliado
Prefeitura nega que exista a possibilidade de o serviço ser extinto, como chegou a ser divulgado em redes sociais. Atende tem atualmente 388 veículos e beneficia cerca de 7,4 mil usuários com deficiência física e acompanhantes.

PREFEITURA.SP.GOV.BR

segunda-feira, 1 de julho de 2013

ATENDE...

O TRANSPORTE PROBLEMA


O TRANSPORTE QUE PODERIA
FAZER A DIFERENÇA...
Hoje segundo os manifestantes seria um dia de parar o Brasil, pelo visto foi só balela, muita falação e poucas atitudes, o que queriam  era tumultuar a vida de todos.
O que importa mesmo ninguém reivindica, nós pessoas com Deficiência estamos sempre buscando melhores acessibilidades, transportes, saúde, educação, mas ninguém faz manifesto para apoiar ao deficiente nas suas reivindicações.
Sábado teve uma reunião sobre o transporte do Atende, transporte especial para pessoas com deficiência e ou/ dificuldades para andar.
Não posso passar muitas informações sobre o que aconteceu por lá, mas segundo postagens em minha pagina do Facebook estão querendo tirar o transporte das pessoas que o usam como eventual (hospital, e consultas médicas), se essas informações tiverem fundamento, como ficará a vida das pessoas que usam esses transportes para seu tratamento?
Complicado a situação, estarei me informando mais sobre o assunto, espero que não proceda a essas informações, e que se for verdadeira que haja união das pessoas que usam o transporte e vá lutar com coerência para reverter essa situação.
Contamos com o apoio de todos os movimentos e pessoas de toda São Paulo para ajudar as nossas necessidades.
Se quisermos um Brasil melhor temos que começar pelas diferenças que impomos uns com os outros e procurar caminhar juntos para crescermos juntos.
Acorda Brasil para as desigualdades sociais, intelectuais, e socioeconômica da qual vivemos... 

Só queremos o que nos é de direito.


sexta-feira, 28 de junho de 2013

MUDANÇAS INTERNAS

Como mudar o Mundo


NINGUÉM MAIS NAMORA ASSIM...
Com tudo isso que vem acontecendo no Brasil, às vezes me pego a pensar, todos queremos mudanças, queremos justiça.
Reclamamos disso, daquilo, mas será que alguma vez paramos pra pensar que a reforma e mudanças tem que começar de nós?
Um dia um amigo me perguntou por que eu não lutava por uma causa, eu brincando com ele disse que eu já lutava por uma causa (por eu mesma), ele respondeu;
- Então você não luta por uma causa.
Essas palavras dele me levaram a pensar, e vi que ele tinha razão, assim eu resolvi fazer uma auto reforma em mim mesma, reavaliando minha visão das coisas, e comecei por um caminho que nunca tive interesse, a politica, li muito, vejo muito a opinião das pessoas e percebi o quanto somos desinformados.
Como a maioria das pessoas dizem besteiras, principalmente no que se diz respeita a politicas.
Queremos mudanças, mas saímos quebrando tudo, queremos transporte, mas tocamos fogo nos que temos, queremos educação, mas não damos educação aos nossos filhos para que respeitem seus educadores, queremos um governo honesto, mas não sabemos votar com responsabilidade.
Queremos acessibilidade, mas aceitamos o que “eles” fazem e ainda diz que foi adaptado.
Eu ainda não entrei em nenhum estabelecimento público pra dizer que ele tem um padrão correto para receber clientes com algum tipo de deficiência.
Ainda não consegui descobrir uma causa para que eu possa erguer a minha bandeira, mesmo que a minha prioridade seja acessibilidade, sei que tem muita gente nesse caminho, eu seria mais uma!
Ainda continuo a procura pelo que lutar, mas quero fazer a coisa certa, entender do assunto em primeiro lugar, para que eu possa passar as informações corretas, não quero me basear nas coisas que falam por aí; as pessoas tem suas próprias opiniões, nem sempre são as certas, mas são suas opiniões.
Pensei em varias coisas e a que mais tem ficado na minha cabeça é o porquê as pessoas tem se fechado tanto num mundo irreal (Internet), inclusive eu.
Pessoas com deficiência tem feito da internet o seu mundo, porque será? Eu tenho algumas respostas para essa pergunta, mas não são só as pessoas com deficiências que vivem nesse mundo, tem uma multidão de pessoas que acessão as redes sociais o dia inteiro.
Algumas pessoas dizem que é falta do que fazer, outras que é por solidão, vergonha, facilidade de obter informações, e outras simplesmente por querer uma companhia nas suas constantes noites de insônias.
Algumas pessoas dizem que as pessoas se robotizaram, não existe mais diálogo entre pais e filhos, eles conversam pelo celular, e-mail, Facebook, e outras coisas que existe por aí.
O calor humano deu lugar a encontros virtuais, namoros virtuais, até sexo virtuais, eu me pergunto às vezes onde foi parar a nossa capacidade de viver bons momentos ao lado de uma pessoa bacana, O mundo virtual permite que as pessoas sejam o que quiserem ser, o mundo machista e preconceituoso no qual vivemos faz com que as pessoas se fechem em torno de si mesmas.
Às vezes olho a quantidade de pessoas que vivem conectadas as redes sociais, algumas trabalhando, mas tem uma maioria que estão lá só pra não se sentir só.
É lastimável isso, deixamos de viver o real para cairmos num mundo onde sua imaginação não tem limites, onde tudo é permitido, onde não existe barreira e nem preconceitos, onde você “faz” e “fala” o que bem entender.

Preciso mudar a mim para tentar mudar o mundo!


quarta-feira, 26 de junho de 2013

MINI PÔNEI VIRA GUIA DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

Cavalo miniatura funciona como Vendo Guia dos olhos para ajudar os seus manipuladores cegos


Achei interessante essa matéria e resolvi postar e fazer as minhas observações, é louvável, mas aqui em nosso país que não temos espaço nem para nós nos Transportes Públicos, imagina para um animal desse porte!
Mas fica a dica. (Traduzido do Inglês);

por Ricardo Shimosakaiar 

A American Disabilities Act protege os animais de serviço, dizendo que eles c um ir a qualquer lugar seus proprietários irA American Disabilities Act protege os animais de serviço, dizendo que eles podem ir a qualquer lugar seus proprietários ir

Como Delta Vôo 192 decola para Atlanta, uma pequena castanha está esticado no chão em uma linha divisória. O nome dela é afagos, e ela carrega uma pesada responsabilidade sobre seus 2 metros de altura dos ombros.

Abraços é uma miniatura de 55 quilos, um dos mais de 120 mil nos Estados Unidos. Mas as palavras impressas em um cobertor cor de vinho presa nas costas revelar o que a torna única: "Animal de serviço no treinamento. Não toque ".

Janet Burleson, que tem treinado de 18 meses de idade, es Cuddl para os últimos sete meses, diz que ela é o primeiro cavalo a entrar em serviço em tempo integral como um guia animal ea primeira autorizada a voar na cabine de passageiros em Delta , talvez em qualquer companhia aérea.

Toe sentado à cavalo na linha 20 são Burleson, seu marido, Don, e novo proprietário afagos ', Dan Shaw. The 44-year-old Shaw, dono de uma loja de iscas em Eastern Maine, tem sofrido com retinite pigmentosa desde que ele tinha 17 anos. Ela o deixou com a visão pinhole.

Shaw, afagos e os Burlesons, que possui uma fazenda de 30 quilômetros ao norte de Raleigh, enfrentar um dia agitado em Atlanta. Eles escolheram Atlanta, porque é a cidade mais próxima para Raleigh com um sistema ferroviário rápido.

Shaw, um graduado da CarrollSchool para cegos, em Boston, muitas vezes retorna para visitar amigos e familiares. Ele usa o metrô e quer afagos de experimentar um ambiente semelhante. Além de andar no metrô, Cuddles guiará Shaw através dos terminais do aeroporto vastas e levá-lo para elevadores, escadas rolantes e as pessoas motores.

Como Shaw se move ao longo de um saguão do Aeroporto Internacional Hartsfield, com a mão esquerda agarra as rédeas do pequeno cavalo e arreios metal. As pessoas se voltam para olhar. Abraços olha para a frente, de pé firme nos sapatos de bebê de couro branco que ela usa para a tração no chão escorregadio.

"É realmente um cavalo-guia?" Pede Sandy Feenstra de Cleveland.

"Eu não vi nenhum dos que estão no Ohio. Mas hey, se ele funciona, funciona ".

Os Burlesons estão tão convencidos de que os cavalos podem ser uma alternativa confiável para cães para os deficientes visuais que criaram o Cavalo Guia organização sem fins lucrativos Fundação http://www.guidehorse.org ).

Sua missão é entregar cavalos guia treinado sem cost.They tem mais de 40 candidatos na lista de espera que deram várias razões para preferir um cavalo para um cão-guia: alergia a cães, o medo dos cães, necessitando de um animal com mais resistência . Uma mulher diz que ela anda quatro milhas para o trabalho a cada dia, ea caminhada faz de sua patas do cão sangrar.

O desejo de Shaw para um cavalo é puramente emocional.

"Os cavalos vivem 35 a 40 anos", diz ele. "Eu sou um amor r animal. Para perder um cão, depois de oito a 10 anos, e depois tem outro para treinar, e tem que fazer isso três ou quatro vezes na minha vida. . . isso é doloroso. "

Em março passado, como a esposa de Shaw, Ann, estava preenchendo um pedido de seu primeiro cão-guia, a televisão estava sintonizada com "Ripley Believe It or Not." O show contou com um segmento sobre os Burlesons e um cavalo miniatura chamado Twinkie, que era sendo treinados para levar uma mulher cega. Para Shaw, o momento era "providência divina".

"Eu quero que um deles, em vez de um cão-guia", lembra ele dizendo Ann. "Eu não sei o que vai demorar, ou o que ele vai custar, mas é assim que eu quero ir."

Quando Shaw localizados os Burlesons, no entanto, ele foi disapp ointed ao saber que não tinha cavalo para oferecer. Eles ainda estavam tentando levantar dinheiro para comprar mais algumas miniaturas, e, em seguida, eles teriam de passar oito a 10 meses para treiná-los.

Para a alegria dos Burlesons, Patricia Cornwell, o romancista crime, doou US $ 30.000 para o seu esforço. Em um próximo livro, "Isle of Dogs", Cornwell, que visitou a fazenda dos Burlesons, inclui um personagem cego conduzido por um cavalo guia.

O casal usou o dinheiro para comprar seis cavalos em miniatura de um criador na Carolina do Sul. Um deles, afagos, logo estava em treinamento para Shaw. A segunda, Cricket, é destinado a uma mulher cega em Gig Harbor, Washington

No início deste mês, cavalo e mestre finalmente se encontraram em Raleigh, a cidade mais próxima ao rancho dos Burlesons com um aeroporto. "Eles pareciam ter feito uma conexão instantânea", diz Janet Burleson. "Havia tanta alegria em seu rosto. Ele está chorando. Tanto de nós estão chorando. Às vezes, quando eu estava fazendo o [treinamento], eu ficaria frustrado. Mas quando eu vi o resultado final. . . ".

Os Burlesons estão orgulhosos dos afagos. Ela sabe que conduz básico e responde a 23 comandos de voz, incluindo "wait" (não whoa) e "forward" (não giddyap). Tão importante quanto isso, é domesticado. "Ela com certeza vai deixar você saber quando ela precisa ir", diz Janet Burleson. "Ela vai ficar e bater o pé e relincho. Se ela tem que ir muito ruim, ela vai pisar o pé e cruzar as pernas traseiras. Eu não estou brincando. "

Michele Pouliot, diretor de pesquisa e desenvolvimento para a San Rafael, cães-guia na Califórnia for the Blind, Inc., já treinou cães há 26 anos e é dono de dois cavalos em miniatura. Embora ela nunca considerou treinar os cavalos para guiar, ela está mantendo uma mente aberta: "A nossa opinião é que não sabemos o que eles estão fazendo, então por que criticá-lo? Talvez isso é ótimo. "

Os Burlesons, que foram convidados neste verão por dois grupos de usuários de cães-guia para demonstrar o que os cavalos podem fazer, dizem que não são para substituir os cães-guia. "Nós amamos cães," Don Burleson explica. "Nós amamos os cães como guias. O nosso principal objectivo é. . . para dar às pessoas cegas mais opções. "

Evelyn B. Hanggi, presidente da Fundação Equine Research in Santa Cruz, questiona a adequação dos cavalos como guias por causa de seu instinto natural para assustar ou parafuso. "Cuddles pode vir a ser um grande cavalo e nunca assustar", diz ela, "mas mais cedo ou mais tarde isso vai acontecer. . . Imagine um cavalo guia assustar em um cruzamento movimentado e quer fugir ou intrometendo em seu proprietário ".

Mas Janet Burleson, um treinador de cavalos show para 30 anos, não tem medo. "Eu ensiná-los a mais ou menos fantasma no lugar. Eles aprendem a aceitar as coisas normais de ruídos humanos de vida alto, veículos, balões popping, fogos de artifício, cães latindo ".

A idéia dos afagos aparafusamento faz Shaw sorriso. O cavalo pouco de calma que lambeu o nariz quando se encontraram de repente ir loucos e arrastá-lo fora? Não é um acaso, diz ele. Em maio, Shaw vai voltar para a fazenda Burleson por mais quatro semanas de treinamento com afagos. Em seguida, ele e os Burlesons irá carregar o pequeno cavalo em um trailer alugado para a longa viagem para sua nova casa no Maine.

"Eu sempre amei os cavalos", diz Shaw, rasgando. "Eu nunca esperava ter um. Eu nunca esperava que fosse meus olhos, também. "











Fonte: Simplesmente maravilhosa

domingo, 23 de junho de 2013

VILA NOVA YORK (AVANÇADO SÓ NO NOME)

Andar no Bairro que moro é tão difícil 



Rodando com minha cadeira de rodas no meu bairro vejo como é difícil trafegar nas ruas, buracos, desníveis, valetas, sujeira, calçamentos esburacados ou com degraus, às vezes acho que tudo me leva a crer que o mundo não foi feito para pessoas com deficiência.

Como nos livrar das amarras se não podemos ser livres no nosso habitat?
Como posso sair sozinha se tenho medo das ruas, dos carros, das pessoas que estão nas ruas? Cada vez que saio às ruas percebo o quanto sou prisioneira deste mundo que vivo, algumas pessoas vão dizer que eu faço a minha prisão pela minha covardia.
Talvez tenham até razão, porém tenho medo sim, medo de enfrentar os obstáculos arquitetônicos, barreiras humanas, carros, enfim...
Toda essas manifestações não vejo jovem nenhum falando de acessibilidade, será que não tem jovens com deficiência?
Eu levanto a Bandeira para toda e qualquer manifestação com responsabilidade e sem vandalismo, e gostaria muito de ver o Brasileiro também levantar a nossa Bandeira, precisamos urgente ser ouvido por nossos governantes, mas uma multidão surte muito mais efeito.
Espero confiante ainda poder ouvir o grito de uma população gritando...

ACESSIBILIDADE JÁ...


sexta-feira, 21 de junho de 2013

PROGRESSO SÓ SE FOR PARA OS "GRANDÕES"

Ordem e progresso...


Lendo muito, assistindo muito, vendo opiniões, resolvi fazer uma avaliação sobre essas manifestações e protestos.

Confesso que não entendo nada de politica, até porque nunca me interessei em me aprofundar nessa área, hoje reconheço que errei, pois como vou poder reivindicar seja lá o que for se não estou a par dos meus direitos?

Então acompanho tudo isso meio que a distancia, para não falar e nem dizer nenhuma besteira, seria muito fácil para eu descer a lenha no governo da minha cidade, mas se ele está lá é porque a grande maioria o elegeu ao cargo. 

Talvez tenhamos acreditado que eles fossem diferentes, mas quem pode prever quem será bom em nosso governo?

Os históricos desses candidatos são imenso, mas o povo não tem acesso a tudo, a mídia e a internet colocam os candidatos de cada partido falam um do outro, é trabalho da mídia sensacionalizar tudo para vender produto, quanto mais audiência der melhor.

Infelizmente vivemos em um pais que tragédias da ibope, falar mal de partidos da ibope, descer o cacete nos políticos da ibope, mas lutar por direitos que vá mexer com a maioria deles isso não dá ibope, então melhor que não sejam vistas na imprensa.

Se um pai de família entrar num mercado e roubar algo para matar a fome de seus filhos é primeira pagina de jornais e TVS. Mas se ele entrar pra comprar e voltar de mãos abanando por conta de não ter dinheiro suficiente para suas necessidades ninguém coloca na mídia.

Esse é o pais do futebol, onde governo paga milhões em estádios e o salário mínimo para quem sai de casa todos os dias 5, 4 horas da manhã, que pega conduções lotadas, correndo riscos de não voltar com vida pra casa, que vive de uma cesta básica, bem básica, que não tem condições de educar seus filhos como gostariam, e ainda paga impostos de luz, agua, telefone (quando tem).

Isso é injustiça, enquanto cada um deles tem seus filhos nas melhores faculdades, melhores carros, matando gente com excesso de bebida, não são punidos, riem da nossa cara, e o povo é taxado como vândalos porque talvez o próprio governo infiltre baderneiros no meio dessas manifestações e acabam envolvendo aqueles que realmente querem soluções.

Sou deficiente, quero justiça sim, quero poder sair de casa e rodar minha cadeira de rodas em calçadas que me de condições de trafegar e não disputar com os carros um espaço, quero pegar uma condução que me de segurança, quero usar o SUS. Como os convênios dos deputados e jogadores de futebol usam, quero meus sobrinhos possam ir e vir sem nenhum risco como os filhos e parentes dos políticos e jogadores andam.

Essas são minhas reivindicações, esses são meus protestos, mas não sou a favor de quebra-quebra, destruir o que se conquistou (ônibus, metros, trens). Isso eu sou radicalmente contra.

Quero ter orgulho do meu País... Porque um país que tem deputados que querem criar leis que julgam homossexualidade uma doença, não merece respeito de ninguém, desde que o mundo é mundo já existiam pessoas no poder homossexuais, para quem não sabe Nero o Imperador de Roma AC. (antes de Cristo) era homossexual, respeito e deveres estão em qualquer parte, desde que eu respeite o espaço de cada um, não importa se é Gay, Negro, Índio, Estrangeiro, ou simplesmente uma cadeirante como eu, dou respeito e exijo que me respeitem pelo o que sou...


Cadê a "ordem e o Progresso"?

quarta-feira, 19 de junho de 2013

SABEDORIA ACIMA DE TUDO

Reivindicando melhores condições de vida


Reclamamos dos aumentos abusivos, taxas, impostos, saúde, transportes, segurança, enfim reclamos nossos direitos, queremos justiça, ser reconhecido em nossos direitos.
Mas estamos fazendo a coisa certa?
Destruindo o que não temos (ônibus, estabelecimentos), é correto saquear, machucar pessoas, quebrar as coisas como estamos fazendo nas manifestações?
Sei que não são todos, mas se não conseguirmos nos organizar para um movimento pacifico como poderemos ter autenticidade se agimos com vandalismo, também quero um país melhor, principalmente em acessibilidade, mas como exigir isso se eu sair quebrando ou pondo fogo no que já existe?
Quero o direito de ir e vir, mas sei que não será na violência que irei conseguir, não será agredindo e nem sendo agredido que irei vencer essa batalha, colocar a culpa em alguém é muito fácil, difícil é assumir as nossas culpas.
Assumir que erramos ao votar, que não pesquisamos a vida de cada candidatos antes de fazermos nossas escolhas. Nosso ex Presidente não prestava, mas foi reeleito, e quem o reelegeu? Talvez as mesmas pessoas que votaram na Dilma e agora querem a cabeça dela, os mesmos que colocaram o Hadad e agora também querem sua cabeça.
Não duvido nada que ele seja reeleito pelos mesmos eleitores que estão nas ruas quebrando tudo reivindicando pelos aumentos, hospitais, saúde, educação, transporte etc...
Colocamos a culpa na Copa, no Papa, no Rei da Inglaterra, mas não assumimos nossa falta de capacidade, para quem vota em tiriricas, mulheres melancias, etc... Não merecem meu apoio nessa guerra que chamam de mobilização pacifica.
Quando pudermos dizer que acertamos nas nossas escolhas aí sim teremos um País perfeito, por enquanto vamos procurar informações dos candidatos para as próximas eleições e tentar votar nos menos piores.
Como disse Jo Soares vamos usar a Copa, o estádio para nos manifestar e protestar contra a corrupção, desigualdade social, mostrar aos gringos o verdadeiro Brasil, quem sabe assim nossos governantes se sintam envergonhados de tanto o povo mostrar suas falhas.  

É isso aí Brasil...

terça-feira, 18 de junho de 2013

POR UM BRASIL MELHOR

Não sou contra manifestos, reivindicações, sou contra os vandalismos, aos oportunistas que se aproveitam do povo e fazem a baderna.
Quantas pessoas que não tem nada a ver com essas jogadas politicas acabam saindo machucadas, lojas, bancos, ônibus destruídos, e ainda temos moral pra dizer que todos esses protestos são pra melhoria do Brasil?
Vergonhoso reivindicarmos melhores transportes se os que temos destruímos para dizer que temos a força, as escolas destruídas pelos próprios alunos, hospitais que não tem médicos porque o governo acha que o atendimento a população de baixa renda tem que ser os piores possíveis.
Até que ponto só o governo tem culpa?
Será que a culpa também não é nossa por não sabermos votar?
Quantas pessoas não vão às urnas sem nem saber em quem votar, depois quer reivindicar o que?
Como disse, não sou contra as manifestações, sou contra a bagunça que elas acabam virando, porque tenho certeza que tudo começa com os próprios partidos por detrás dos manifestantes.
Espero de coração ainda poder ver o meu País livre dos corruptos, e que a população aprenda a lutar pelos seus direitos sem vandalismos e quebra-quebras.

ACORDA BRASIL, NÃO COLOQUE A CULPA QUE É NOSSA NOS OUTROS... 

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Movimento Evangelizador


Sei que muitas vezes já fui chamada a atenção das coisas que escrevo, porem acho que tenho direito de expor a minha opinião, mesmo que ela vá desagradar algumas pessoas...

Há muitos anos atrás conheci um movimento chamado Fraternidade Cristã da pessoa com Deficiência.
Na época eu era uma pessoa muito retraída, quase não saía de casa pra nada, e foi através desse movimento e com o apoio da minha família que minha vida mudou.
Conheci pessoas que viviam os mesmos problemas, dificuldades, preconceitos que eu, mas lutávamos juntos para vencer tudo isso.
Quantas manifestações fizemos reivindicando nossos direitos, até acorrentados em catracas de metro ficamos, para que o mesmos nos desse o direito de ir e vir.
As dificuldades que tínhamos de transporte para ir ao eventos eram grandes, quantas vezes usamos transporte da guarda civil, prefeitura para realizarmos nossos encontros,  usávamos a perua da Igreja que tinha espaço para no máximo 10 pessoas e viajávamos com 20 pessoas sem contar as cadeiras de rodas.
Nossas colaboradoras mirins que posso até citar os nomes aqui, (Roberta, Luciana, Raquel, Marluce), iam nos espaços que sobravam, pois era muito pouco, mas íamos felizes.
Essas aventuras eram maravilhosas e nunca reclamamos dos apertos, não precisávamos ficar lembrando das reuniões ou eventos porque ninguém  esqueciam que tal dia estaríamos passando para pegar as pessoas para os nossos eventos.
Hoje temos transporte na porta, não andamos mais como sardinhas enlatadas, mas quando chegam o dia dos eventos, ou as pessoas se esqueceram, ou simplesmente não vão por não estarem afim.
Não é que eu ache que temos a obrigação de ir a esses eventos, mas eu acho que temos a obrigação de avisarmos que não iremos, ou que iremos com uma certa antecedência para que possamos fazer o tão complicado itinerário, são tantas mudanças feitas de ultima hora que acabamos prejudicando pessoas que realmente querem participar.
É desgastante para quem tem que organizar tudo isso, fora que todas as broncas recai nas pessoas que faz o preparo dos eventos.
Se cada um de nós nos responsabilizássemos em ajudar ao menos nos comprometendo em confirmar ou não nossa presença aos eventos com algum tempo de antecedência já ajudaria muito a todos.
Outra coisa que as pessoas ainda não entendeu é que somos um movimento popular sem fins lucrativos e todos os gastos para com o grupo é custeado pelo próprio deficiente.
Não somos uma entidade que tem ajuda do governo ou coisa parecida.
Muitas vezes essas coisas desanimam e a vontade é de desistir, mas ao mesmo tempo penso naqueles que só tem a fraternidade como fuga pra sair da suas casas e viver algumas horas com amigos, mas será que está valendo a pena? 


Vamos pensar?


quinta-feira, 13 de junho de 2013

Acessibilidade em Manaus

Outras Cidades e estados sempre estão fazendo algum benefícios em prol da acessibilidade, mas nossa capital Paulistana só se preocupa com aumento de tarifas, impostos etc...
Quando não, são manifestações violentas que não resolvem os problemas que a nossa cidade vem enfrentando, pessoas morrendo sem atendimento médico, trânsitos que matam a toda hora, criminalidade que não acaba nunca.
E ainda querendo Copa do mundo num País que não consegue por ordem nem nos próprios abitantes que reside nele, vamos pensar?

Acessibilidade em ponto Turístico em Manaus é Mapeado 


Teatro Amazonas, inaugurado em 1896. De qualquer lugar da plateia, em formato de lira e de acústica perfeita, ao olhar para as pinturas no teto, você tem a impressão de estar embaixo da Torre Eiffel. Ouro, cristais de Veneza e mármore de Carrara foram usados na decoração.
O Governo do Amazonas, por meio da Empresa Estadual de Turismo (Amazonastur), está realizando um trabalho de mapeamento da acessibilidade nos principais pontos turísticos de Manaus. O trabalho tem por objetivo analisar, de forma geral, os aspectos de acessibilidade turística às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
De acordo com a Presidente da Amazonastur, Oreni Braga, este trabalho começou dia 8 de março e prossegue até o dia 14 de junho e está sendo coordenado pelo professor e consultor em acessibilidade, Renato Neves. "A equipe está percorrendo equipamentos e edificações públicas e seu mobiliário urbano, assim como das instalações e serviços dos estabelecimentos privados. Tudo para traçar um diagnótico para trabalhar posteriormente na adaptação deles".
O mapeamento, segundo Oreni Braga, tem como fundamentação 
a legislação federal - Lei 10.098/2000 
e o Decreto 5.296/2004, que estabelecem 
as normas gerais para a promoção da acessibilidade, e que tornam obrigatório o atendimento a estas adequações em 
todas as edificações públicas e de 
uso coletivo, bem como em todas 
as vias e transportes públicos.
O consultor de acessibilidade Renato Neves informou que a este trabalho se baseia também 
na norma NBR 9050:2004 da 
Associação Brasileira de Normas 
Técnicas (ABNT), a qual estabelece 
critérios e parâmetros técnicos 
a serem observados quando do
 projeto, construção, instalação e 
adaptação de edificações, espaços 
e equipamentos urbanos às 
condições de acessibilidade. "Todo o trabalho tem seguido a risca da Cartilha nos enviada pelo Ministério do Turismo. Todos os pontos visitados tem achado a idéia da inclusão muito boa", completou Renato.
O trabalho de mapeamento já passou pelo porto e aeroporto de Manaus, zoológico do CIGS, Palácio da Justiça, Teatro Amazonas, Largo de São Sebastião, Palacete Provincial e a Casa Governador Eduardo Ribeiro.

Fonte: Brasilturis

quinta-feira, 18 de abril de 2013

SEMINÁRIO CULTURA E ACESSIBILIDADE

Assunto que nos interessa


Achei a matéria interessante por isso resolvi postar, olha aí pessoal da Frater, seria interessante nossa participação nesse evento será que teremos representantes lá? Pena o Eventro ser na semana impossibilitando mais participações.

Seminário sobre Cultura e Acessibilidade terá oficinas específicas sobre a temática


A Secretaria da Cultura e a Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo realizam nos dias 23 e 24 de abril o I Seminário sobre Cultura e Acessibilidade, na Oficina Cultural Oswald de Andrade. Voltado a produtores e gestores culturais, o encontro irá demonstrar técnicas e debater formas de estimular a adoção de recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência.

No evento, o público aprenderá que um espetáculo cultural acessível ao público com deficiência não se limita a instalar rampas e reservar lugares especiais na plateia. Há uma série de técnicas e recursos tecnológicos capazes de garantir que pessoas cegas ou surdas tenham pleno acesso ao conteúdo de peças teatrais, balé, óperas, exposições e shows musicais.

O objetivo do seminário é apresentar o acesso à cultura como direito fundamental de todo cidadão, demonstrando como gerar espaços culturais públicos e privados bem equipados e devidamente preparados para recepcionar esse público.

O evento terá mesas-redondas abordando temas como Acessibilidade Comunicacional, suas características, recursos e tecnologias; Acessibilidade Física nos espaços culturais;cases de sucesso; e também o conceito de “arte inclusiva”.

Oficinas e linhas de fomento

No período da tarde, haverá oficinas mostrando c omo tornar acessível um produto cultural, através de recursos como legendagem, libras, audiodescrição, estenotipia, entre outros.

No dia 24, os secretários Marcelo Mattos Araújo (Cultura) e Linamara Rizzo Battistella (Pessoa com Deficiência) anunciam uma parceria entre as duas secretarias por meio de programas de fomento para estimular a adoção de recursos de acessibilidade em produtos culturais no Estado de São Paulo.

O seminário será realizado na Oficina Cultural Oswald de Andrade, das 9h às 18h30.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo e-mail generos.etnias@sp.gov.br ou pe lo telefone (11) 2627-8024, informando nome do participante, e-mail para contato e indicando a oficina de que deseja participar.

PROGRAMAÇÃO

23 de Abril

9h – 10h30
Mesa I – Apresentação Demográfica: Perfil das Pessoas com Deficiência no Estado de São Paulo
Cássio Rodrigo de Oliveira Silva – Secretaria de Estado da Cultura
Luiz Carlos Lopes – Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência
Camila Benvenuto – Instituto Mara Gabrilli
Rimar Segala – Mais Diferenças

Coffee break: 15 minutos

11h – 12h30
Mesa II – Acessibilidade Comunicacional
Amanda Tojal –  “Programa Educativo para Públicos Especiais” da Pinacoteca do Estado de São Paulo
Adriana Ferrari - Biblioteca São Paulo
Paulo Romeu – Blog da Audiodescrição

Almoço: 12h30 – 14h

Oficinas:

14h – 16h
Sala I:  Audiodescrição – Por Livia Motta
Sala II: Libras – Por Fernanda Wendy – Coordenadora do Instituto Educalibras
Sala III: Estenotipia – Wagner Medici

Coffee break: 15 minutos

16h30 – 18h30
Sala I:  Legendagem – Wagner Medici
Sala II:  Acessibilidade arquitetônica  Silvana Cambiaghi, Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA) da Prefeitura de São Paulo
Sala III:  Recepção Por Museu do Futebol – Ialê Cardoso

24 de Abril 

09h – 10h15
Mesa I – Arte Inclusiva: existe?
Fernanda Bianchini – Ballet
Deto Montenegro – diretor dos grupos de teatro Menestréis e Up 
Glauco Matoso – poeta e escritor
Gonçalo Borges – pintor com os pés e a boca
Ana Lúcia - Representante do Surdodum

Coffee break: 15 minutos

10h30 – 12h
Mesa II – O papel das novas tecnologias na democratização do acesso cultural e formação de público
Como os espaços se tornaram acessíveis? Estatísticas ou noções de volume de público. Cases de sucesso.  Recursos e tecnologias.
Cássia Navas – Plataforma de Dança e acessibilidade;
Lara  Pozzobon – Festival Assim Vivemos ou representante do Cinesesc
Walter Siqueira – Centro Cultural São Paulo

12h – 13h
Lançamento Programa Estadual de Acessibilidade em Espetáculos Culturais
Marcelo Araujo – secretário de Estado da Cultura
Linamara Rizzo Battistella – secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência
Com apresentação artística – Ballet Fernanda Bianchini

Almoço: 13h – 14h

Oficinas:

14h30 – 16h
Sala I: Audiodescrição Por Livia Motta
Sala II: Libras – Por Fernanda Wendy – Coordenadora do Instituto Educalibras
Sala III: Estenotipia – Por Wagner Medici

Coffee break: 15 minutos

16h30 – 18h30
Sala I: Legendagem – indicação Wagner Medici – Steno Brasil
Sala II: Acessibilidade arquitetônica Por Silvana Cambiaghi, Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA) da Prefeitura de São Paulo

Fonte: acge

REATECH 2013

Mais um sonho que não é tão possível a nós deficientes de classe inferior...


Minhas considerações a respeito desta feira, eu particularmente a considero um pouco ilusória, pois a maioria das pessoas que vão até lá não tem o poder aquisitivo para adquirir quaisquer daqueles produtos, acredito que muitas pessoas acabam saindo de lá meio frustrados, infelizmente vivemos em um país onde as diferenças de classe social é muito grande, porque sempre quem leva vantagem é o rico, pois uma coisa como uma cadeira de rodas por exemplo de uma marca melhor custa tão cara ao ponto de uma pessoa de classe baixa não poder comprar, o que é uma pena, isso só mostra o quanto nosso "País" precisa evoluir. Mas vamos lá... Ver o que a feira traz de novidades para os "Ricos" adquirirem...

ReaTech 2013. XI Feira Internacional de Tecnologias em reabilitação, inclusão e acessibilidade.


A próxima edição da maior feira do setor de reabilitação, inclusão social e acessibilidade do país e uma das maiores do segmento no mundo, a Reatech | Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade, acontecerá de 18 a 21 de abril de 2013, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo.
Com o objetivo de disseminar o conceito da inclusão social, a feira apresentará as novas tecnologias e lançamentos do setor, além de oferecer aos visitantes um palco com shows e desfiles, equoterapia, test-drive de carros adaptados, quadra esportiva e seminários com a participação de renomados especialistas: REASEM | XII Seminário de Tecnologias de Reabilitação e Inclusão; SIMBRA FIT | Simpósio Brasileiro de Fisioterapia do Trabalho; TECFISIO | IV Seminário de Tecnologias Avançadas em Fisioterapia; Fórum Lei de Cotas e Trabalho Decente para Pessoa com Deficiência; Oficina: Alfabetização no Sistema Braille, uma iniciativa para inclusão social; Seminário do Terceiro Setor; Reashow | Seminário dos Expositores (McDonald’s, Itaú, Senac, ANDEF e Instituto Mara Gabrilli, entre outros); Palestras do CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro); Curso Pet (terapia assistida por animais); Workshop prático de equoterapia; Seminário do Terceiro Setor e IV Seminário: A Sexualidade na Vida da Pessoa com deficiência.
Dentro do Workshop Internacional, no dia 20/04 (sábado), das 9h às 17h, palestra com Curt Prewitt – especialista norte-americano de recuperação em equipamentos e sistemas posturais para crianças e adultos.
Ainda, a Secretaria Nacion al de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, através do programa “Viver sem limites” do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD), apresentará o II Fórum Nacional sobre Tecnologia Assistiva.
A 12ª Reatech contará com 300 expositores em uma área de 35 mil m2, além de público estimado em 50 mil visitantes. O evento reunirá agências de emprego (com mais de 7.000 vagas voltadas as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida), instituições financeiras, fabricantes de cadeiras de rodas, departamentos de recursos humanos, indústrias farmacêuticas e dos segmentos de animais treinados, aparelhos auditivos, equipamentos especiais, materiais hospitalares, higiene pessoal, próteses e órteses, terapias alternativas, turismo e lazer.
Com entrada gratuita, a feira é aberta a visitantes e público profissional, tais como assistente s sociais, profissionais de clínicas e hospitais, educadores, enfermeiros, fisioterapeutas, médicos, pedagogos, terapeutas, principalmente o terapeuta ocupacional e estudantes.
Segundo José Roberto Sevieri, diretor do Grupo Cipa Fiera Milano, promotor e organizador da Reatech, o objetivo da feira é trazer e despertar um novo olhar sobre a realidade dos mais de 45 milhões de brasileiros (9 milhões somente no Estado de São Paulo) com algum tipo de deficiência que enfrentam dificuldades de acesso à saúde, ao trabalho, a atividades culturais e sociais.
Paralelo à feira também acontecem dois eventos simultâneos: Feira Internacional de Tecnologias em Fisioterapia e Feira Nacional da Pessoa Idosa.
Destaques da Programação/ Entretenimento
- Show do artista Geraldo Magela "Ceguinho" - "Só Quero Ver Na Copa"
No dia 20/04 (sábado), às 14h, o Sindicato das Auto Moto Escolas e CFC's no Estado de São Paulo promovem, em seu estande (Rua 300 nº 323), o show do artista Geraldo Magela "Ceguinho" - "Só Quero Ver Na Copa".
A Mais Diferenças, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, traz desde shows a rodas de conversa, passando por um cinema feito para todos, um túnel que estimula percepções sensoriais e oficinas com instrumentos musicais inclusivos:
Musicais Diferenças
Um espaço dedicado à inclusão através da música, cujo projeto, fruto de uma parceria firmada no ano passado com o centro tecnológico e musical Drake Music, da Inglaterra, visa mostrar a capacidade desta arte em romper barreiras. Clipes gravados pelos alunos com deficiência da Drake, que fazem músi ca com instrumentos e Tecnologia Assistiva, serão exibidos durante a feira. O rapper Billy Saga, presidente do Movimento Superação, e o músico associado da Drake, Ben Glass, entre outros artistas, irão interagir ao vivo com os vídeos em um show, onde um VJ mixará todos esses registros audiovisuais. O público poderá conhecer instrumentos acessíveis inéditos no Brasil e, através de oficinas, gravar suas produções musicais.
Cinema Inclusão
Este projeto de cinema abre as portas da linguagem cinematográfica a todas as pessoas, equiparando as oportunidades de acesso à cultura e informação. Para isso lança mão de um conjunto de recursos de acessibilidade: menu acessível, janela de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), subtitulação e audiodescrição. Diversas sessões do Cinema Inclusão serão realizadas no decorrer dos quatro dias de feira.
TC3�nel Sensorial – Experiência com sentido
Uma maneira diferente de sentir o mundo: os visitantes entram em um túnel inflável que dispõe de diversos recursos sensoriais, com venda nos olhos. Descalços, os pés sentem durante a passagem variações no solo e as mãos as mais diversas texturas. Em outro momento, experiências olfativas e por fim, já sem a venda, as pessoas vivenciam o que é ouvir sem ver, o que é enxergar sem que sons lhe acompanhem e o que é olhar para algo mesclado a uma sonoridade que não lhe pertence, onde em poucos minutos, diversas sensações são vividas ao mesmo tempo em que outros sentidos são potencializados.
SERVIÇO
Reatech 2013| XII Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e AcessibilidadeData: 18 a 21 de abril
ENTRADA GRATUITA
Horário - Dias: 18 e 19, das 13h às 21h
20 e 21, das 10h às 19h


Fonte: Vida Mais Livre

terça-feira, 16 de abril de 2013

II COLÓQUIO DE EDUCAÇÃO E INCLUSÃO.

Em harmonia com a inclusão. Músico sorocabano desenvolve, na Alemanha, trabalho com pessoas com deficiência.



O grupo desembarca no Rio de Janeiro no dia 22 de outubro deste ano. Eles são convidados, como hóspedes de honra, para o II Colóquio de Educação e InclusãoCatorze músicos, dentre eles um sorocabano radicado na Alemanha, formam a orquestra de câmera integrativa denominada Ensemble Piano Inclusive, que desembarca no Brasil para apenas duas apresentações, no mês de outubro. A iniciativa faz parte de um projeto de intercâmbio cultural entre Brasil e Alemanha, que foi aprovado pelo programa do Governo Federal, o "Ciências sem Fronteiras". Idealizador e um dos autores do projeto "Piano Inclusive", o músico sorocabano Nei Alex Pinto, de 46 anos, estará com seu violino à frente da orquestra especial, composta por pessoas com e sem deficiência. O grupo é convidado de honra no "II Colóquio Sobre Educação e Inclusão", no Rio de Janeiro.

Morando há cerca de 20 anos na Alemanha, Nei Alex é casado com uma pianista italiana, que conheceu no campus de Dortmund (escola superior de música que não existe mais). Ele explica que seu primeiro trabalho musical com pessoas com deficiência ocorreu na escola em que leciona atualmente aulas de violino, na cidade de Bochum. Mas foi há três anos, quando começou a especializar-se na área, que descobriu seu verdadeiro talento e o que considera missão nesta vida. "O trabalho da inclusão musical é fascinante, pois leva as pessoas envolvidas a se ocuparem com o aspecto humano de cada um, indiferentemente se possuem uma deficiência ou não", destaca.

É normal ser diferente"

A especialização na área musical para pessoas com d eficiência ocorreu por meio de um convite, após o contato e interesse pelo aprendizado de uma de suas alunas que tem a Síndrome de Asperger. Trata-se de um Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD), resultante de uma desordem genética, e que apresenta muitas semelhanças com relação ao autismo, no entanto, as crianças com essa síndrome não apresentam grandes atrasos no desenvolvimento da fala e nem sofrem com comprometimento cognitivo grave. "Esse curso mexeu muito comigo, pois torna claro o fato de que é normal ser diferente."

O músico sorocabano atribui seu desenvolvimento como pedagogo aos alunos com deficiência com os quais mantêm contato como educador. "Esse meu desenvolvimento flui de volta também para os alunos sem deficiência", ressalta. Quando em visita aos familiares, em outubro de 2011, Nei Alex disse ter conhecido o trabalho da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de São Paulo. Acabou sendo convidado para um intercâmbio de informações. "Passei uma tarde com eles e fiquei fascinado com o trabalho feito pelo Serviço de Apoio Sócio-Educativo (Sase), que trabalha com a arte como veículo de expressão, processo que desenvolve a capacidade de estabelecer contatos sociais", avalia.

Ao retornar à Alemanha, ministrou uma palestra sobre a experiência obtida durante a visita à Apae, na Universidade Técnica de Dortmund, onde estava envolvido num outro projeto (Domo: Música). A professora dra. Irmgard Merkt, criadora do projeto Domo, estava na plateia e propôs um intercâmbio em nível acadêmico com o Brasil. Foi assim, então, que o projeto ganhou forma, sendo encaminhado ao "Ciência sem Fronteiras". Uma proposta do projeto "Piano Inclusive" foi enviada ao Ministério de Cultura Alemão e, em dezembro passado, a equipe, então, recebeu a notícia da aprovação do intercâmbio com o Brasil.

O ensemble foi formado pela diretora Claudia Schmidt, nos moldes do "Dortmunder Modell: Musik", projeto financiado pelo Ministério do Trabalho e Integração Social do estado da Renânia do Norte e Vestália (NRW - Alemanha) e realizado no Departamento de Música da Faculdade de Ciências da Reabilitação da Universidade Técnica de Dortmund. A proposta do "Modell: Musik" era não só de possibilitar o ensino musical às pessoas adultas com deficiência, mas desenvolver individualmente aspectos musicais, autonomia e autoconfiança, desenvolver novos aspectos no campo de trabalho artístico profissional, possibilitar a participação ativa na vida musical, mostrar novos caminhos para uma sociedade inclusiva, entre outros.

Exemplo

Nei Alex revela que a viagem ocorre com o objetivo de mostrar com exemplos concretos de teoria e prática, quais caminhos podem ser seguidos em direção à inclusão, assim como de adquirir conhecimento sobre o trabalho de inclusão musical feito no Brasi l. A orquestra Piano Inclusive é formada por catorze pessoas e seis acompanhantes (pais e familiares). Ao todo são dez músicos, um regente, um palestrante, uma técnica e um auxiliar. Dos dez músicos, quatro são pessoas com deficiência e os outros são músicos profissionais e estudantes. O ensemble já contagiou o público em diversas apresentações. Além de diretora, Claudia Schmidt é a arranjadora de todas as peças, explica o músico.

A diretora do Ensemble arranja partituras correspondentes à competência de cada músico. Já a dra. Irmgard Merkt, catedrática do Departamento de Música da Faculdade de Ciências da Reabilitação da Universidade Técnica de Dortmund, divulga em suas palestras sobre o projeto e suas consequências na sociedade.

Com três pianos, cordas de arco, percussão e canto, o Piano Inclusive interpreta peças de compos itores que vão de Yann Tiersen e Chilly Gonzales até Astor Piazolla. Os participantes são os seguintes: Tam Do (piano), Angela Kaballo (piano), Philipp Rausch (piano/percussão), Linda Fisahn (percussão), Burkhard Schmidt (violino), Alex Pinto (violino), Pia Ziemons (violoncelo), Yvonne Kuhnke (violoncelo), Antonia Wohlgemuth (canto) e Claudia Schmidt (direção).

Chave para o desenvolvimento

O grupo desembarca no Rio de Janeiro no dia 22 de outubro deste ano. Eles são convidados, como hóspedes de honra, para o II Colóquio de Educação e Inclusão. Dia 28 de outubro, os integrantes seguem para São Paulo, onde permanecem até a data de retorno à Alemanha, que ocorrerá dia 2 de novembro. "A nossa expectativa é de fazer aquilo que estamos fazendo aqui na Alemanha: mostrar a todos que o trabalho de inclusão é possível, agradável e rende frutos para todos. As pessoas com deficiência são a chave para o nosso desenvolvimento como seres humanos nos aspectos emocional, intelectual, técnico, pedagógico e artístico. E quando eu digo nosso desenvolvimento, me refiro à humanidade como um todo, absolutamente sem distinções", conclui o músico sorocabano.

Música presente desde o ensino primário

Nascido em Sorocaba em 1967, Nei Alex Pinto é o quinto e último filho. Começou a aprender violino ainda na escola primária, quando estudava na Escola Municipal "Dr. Getúlio Vargas", onde foi desenvolvido um projeto, por meio da Prefeitura, com os maestros Pedro Cameron e José Antônio Pereira. Isso em 1977. No começo dos anos 1980, passou a estudar no Conservatório Dramático e Musical "Dr. Carlos de Campos" de Tatuí. Ele cita como seus professores Lázaro Bertrami, Paulo Bosísio e Lutero Rodrigues. Em 1988, começou um curso d e bacharelado em violino da Unicamp, onde estudou com Natan Schwarzmann e Frederico Barreto. Nessa época era integrante da Orquestra Sinfônica da Unicamp.

Nei Alex recorda-se das histórias da Alemanha, contadas pelo professor carioca Paulo Bosísio que havia estudado lá. "Isso foi um dos fatores que influenciou a minha decisão de estudar na Europa. Em 1992, terminado o bacharelado fui para a Alemanha, onde estudei no antigo conservatório de Nurembergue (hoje escola superior de música) com Dietmar Hebecker e Hans-Peter Hofmann." Em 1995, foi admitido na Escola Superior de Música em Detmold. Estudou no campus de Dortmund, que hoje não existe mais. "Mas o câmpus de Detmold ainda existe." O sorocabano estudou com o russo Alexander Kramarov, quando obteve diploma na área pedagógica (2001) e na área artística (2003).

Fonte: Cruzeiro do Sul 02:01 14/04/2013


segunda-feira, 15 de abril de 2013

OPEN BRITAIN

Novo site abre empresas de turismo da Grã-Bretanha para visitantes deficientes


Toda empresa de turismo pode chegar diretamente ao mercado de turismo lucrativo acessível a partir de hoje com a ajuda do site OpenBritain.net novo.
OpenBritain.net, que está sendo liderada pelo Turismo de caridade para todo o Reino Unido, está prestes a se tornar o principal site para que os visitantes com deficiência na e dentro do Reino Unido. Ele foi desenvolvido em resposta direta ao feedback dos Jogos Paraolímpicos do ano passado, quando um grande número de visitantes deficientes da Grã-Bretanha disse que eles acharam difícil reunir toda a informação que precisa.
O serviço, cuja fundação patrocinadores incluem Clos-o-Mat, Omni e Serv AVH, também irá fornecer uma lista detalhada de fornecedores de equipamentos de mobilidade. Isso significa que será igualmente útil para os operadores que procuram fazer as suas instalações e serviços mais acessíveis.
Falando no lançamento OpenBritain na Casa dos Lordes, hoje, o paraolímpico famosa Baronesa Tanni Grey-Thompson disse: "Planejamento qualquer tipo de viagem, quando você tem uma deficiência física pode ser um verdadeiro desafio. Reunindo toda a informação que é necessário em um site será uma grande ajuda e é muito atrasada. Espero que cada hotel, atração e restaurante na Grã-Bretanha vai aproveitar a oportunidade para promover facilmente as suas instalações para deficientes físicos. "
Mais de um quarto da população do Reino Unido tem um problema de saúde prolongado ou uma deficiência, tornando a demanda por informações precisas sobre os serviços acessíveis e facilidades como um imperativo nacional. Estimativas conservadoras valorizam o mercado de viagens de pessoas com deficiência superior a R $ 2 bilhões e a maior barreira única para os viajantes está reunindo todas as informações para que eles possam gerenciar (fonte VisitEngland, março de 2012).
"Em nossa sociedade inclusiva, é vital que permitir que as pessoas o máximo possível para desfrutar das instalações Grã-Bretanha tem a oferecer", diz Ian Tomlinson, diretor comercial de Clos-o-mat, principal patrocinadora do lançamento de hoje OpenBritain."Para a nossa mente, que inclui ter certeza que existem instalações sanitárias adequadas para eles. Nós vamos ao banheiro várias vezes ao dia, as pessoas a pesquisa mostra vai decidir não visitar algum lugar, a menos que tenham certeza existem instalações sanitárias adequadas, limpo e funcionando, então não há sentido comercial em ajudar as pessoas "gastar um centavo! '"

Fonte: Same Difference


sexta-feira, 12 de abril de 2013

INDIGNAÇÃO...

Direitos de Quem mesmo?

Mudando um pouco o foco das minhas postagens que se direcionam sempre a acessibilidade, quero compartilhar minha indignação com as nossas leis.
Enquanto nós temos que conviver com o medo de sairmos às ruas devido a tanta violência, pessoas dentro do governo brigam porque fulano que é gay, ciclano que é um religioso preconceituoso e esquecem que eles estão lá pra fazerem valer essas leis de merda que eles dizem que é para o bem da população, que leis são essas que protegem bandidos, porque pessoas inocentes tem que pagar com a vida os descasos de um governo que não sabe punir crimes que causam dores a famílias para o resto da vida. 
Só quem já sentiu isso na pele sabe o que é perder um ente querido vitima da violência desses vândalos, não importa que seja de maior ou menor idade, os danos causados as famílias que perdem seus filhos, maridos, esposas ou qualquer que seja de seus familiares é que ficam marcados pra sempre.
Comecei a perder minha mãe desde quando pessoas ruins como esse Pré-marginal que tirou a vida desse rapaz, matou meu irmão, ele só tinha 16 anos, quando foi morto, o assassinato do meu irmão ficou impune até hoje.
Nunca soubemos quem fez isso, e porque só matou ele, se a namorada estava junto e com ela nada aconteceu, pessoas podem até achar que meu irmão devia algo, mas nós sabíamos que não, nunca me esqueço dessa data, 25/01/ 1987, ele tinha trabalhado o dia inteiro com meu pai e quando chegou, tomou um banho se arrumou pra sair com a namorada, me lembro como se fosse hoje, ele me pegando no colo para tirar uma foto, parece que já estava se despedindo.
Nesse dia 25/01/ 87 faziam apenas 3 dias que meu irmão tinha completado 16 anos, comecei a perder minha querida mãe a partir desse dia, ela se fechou na tristeza e revolta de nunca ter ficado sabendo o porque fizeram isso com o filho que ela amava tanto.
E ainda temos que concordar com leis absurdas que protegem bandidos como o (Direitos dos manos), esse deveria ser o nome correto para o tal dos Direitos Humanos, direitos de quem mesmo?
Cadeia perpetua pra quem tira a vida de pessoas trabalhadoras, não importa se tem 10 anos ou 100, é crime sem direito a relaxamento, mas infelizmente nunca veremos bandidos na cadeia, por favor, seus governantes, prendam-me e a minha família, ao menos lá saberemos que estaremos mais seguros e comeremos à custa daqueles que perderam seus entes queridos e que choram sua falta até hoje como minha mãe chorou até seus últimos dias de vida...

Tributo a minha querida mãe e tantas outras mães que perderam seus filhos vitimas do GOVERNO de merda que temos em nosso país...