sexta-feira, 28 de junho de 2013

MUDANÇAS INTERNAS

Como mudar o Mundo


NINGUÉM MAIS NAMORA ASSIM...
Com tudo isso que vem acontecendo no Brasil, às vezes me pego a pensar, todos queremos mudanças, queremos justiça.
Reclamamos disso, daquilo, mas será que alguma vez paramos pra pensar que a reforma e mudanças tem que começar de nós?
Um dia um amigo me perguntou por que eu não lutava por uma causa, eu brincando com ele disse que eu já lutava por uma causa (por eu mesma), ele respondeu;
- Então você não luta por uma causa.
Essas palavras dele me levaram a pensar, e vi que ele tinha razão, assim eu resolvi fazer uma auto reforma em mim mesma, reavaliando minha visão das coisas, e comecei por um caminho que nunca tive interesse, a politica, li muito, vejo muito a opinião das pessoas e percebi o quanto somos desinformados.
Como a maioria das pessoas dizem besteiras, principalmente no que se diz respeita a politicas.
Queremos mudanças, mas saímos quebrando tudo, queremos transporte, mas tocamos fogo nos que temos, queremos educação, mas não damos educação aos nossos filhos para que respeitem seus educadores, queremos um governo honesto, mas não sabemos votar com responsabilidade.
Queremos acessibilidade, mas aceitamos o que “eles” fazem e ainda diz que foi adaptado.
Eu ainda não entrei em nenhum estabelecimento público pra dizer que ele tem um padrão correto para receber clientes com algum tipo de deficiência.
Ainda não consegui descobrir uma causa para que eu possa erguer a minha bandeira, mesmo que a minha prioridade seja acessibilidade, sei que tem muita gente nesse caminho, eu seria mais uma!
Ainda continuo a procura pelo que lutar, mas quero fazer a coisa certa, entender do assunto em primeiro lugar, para que eu possa passar as informações corretas, não quero me basear nas coisas que falam por aí; as pessoas tem suas próprias opiniões, nem sempre são as certas, mas são suas opiniões.
Pensei em varias coisas e a que mais tem ficado na minha cabeça é o porquê as pessoas tem se fechado tanto num mundo irreal (Internet), inclusive eu.
Pessoas com deficiência tem feito da internet o seu mundo, porque será? Eu tenho algumas respostas para essa pergunta, mas não são só as pessoas com deficiências que vivem nesse mundo, tem uma multidão de pessoas que acessão as redes sociais o dia inteiro.
Algumas pessoas dizem que é falta do que fazer, outras que é por solidão, vergonha, facilidade de obter informações, e outras simplesmente por querer uma companhia nas suas constantes noites de insônias.
Algumas pessoas dizem que as pessoas se robotizaram, não existe mais diálogo entre pais e filhos, eles conversam pelo celular, e-mail, Facebook, e outras coisas que existe por aí.
O calor humano deu lugar a encontros virtuais, namoros virtuais, até sexo virtuais, eu me pergunto às vezes onde foi parar a nossa capacidade de viver bons momentos ao lado de uma pessoa bacana, O mundo virtual permite que as pessoas sejam o que quiserem ser, o mundo machista e preconceituoso no qual vivemos faz com que as pessoas se fechem em torno de si mesmas.
Às vezes olho a quantidade de pessoas que vivem conectadas as redes sociais, algumas trabalhando, mas tem uma maioria que estão lá só pra não se sentir só.
É lastimável isso, deixamos de viver o real para cairmos num mundo onde sua imaginação não tem limites, onde tudo é permitido, onde não existe barreira e nem preconceitos, onde você “faz” e “fala” o que bem entender.

Preciso mudar a mim para tentar mudar o mundo!


quarta-feira, 26 de junho de 2013

MINI PÔNEI VIRA GUIA DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

Cavalo miniatura funciona como Vendo Guia dos olhos para ajudar os seus manipuladores cegos


Achei interessante essa matéria e resolvi postar e fazer as minhas observações, é louvável, mas aqui em nosso país que não temos espaço nem para nós nos Transportes Públicos, imagina para um animal desse porte!
Mas fica a dica. (Traduzido do Inglês);

por Ricardo Shimosakaiar 

A American Disabilities Act protege os animais de serviço, dizendo que eles c um ir a qualquer lugar seus proprietários irA American Disabilities Act protege os animais de serviço, dizendo que eles podem ir a qualquer lugar seus proprietários ir

Como Delta Vôo 192 decola para Atlanta, uma pequena castanha está esticado no chão em uma linha divisória. O nome dela é afagos, e ela carrega uma pesada responsabilidade sobre seus 2 metros de altura dos ombros.

Abraços é uma miniatura de 55 quilos, um dos mais de 120 mil nos Estados Unidos. Mas as palavras impressas em um cobertor cor de vinho presa nas costas revelar o que a torna única: "Animal de serviço no treinamento. Não toque ".

Janet Burleson, que tem treinado de 18 meses de idade, es Cuddl para os últimos sete meses, diz que ela é o primeiro cavalo a entrar em serviço em tempo integral como um guia animal ea primeira autorizada a voar na cabine de passageiros em Delta , talvez em qualquer companhia aérea.

Toe sentado à cavalo na linha 20 são Burleson, seu marido, Don, e novo proprietário afagos ', Dan Shaw. The 44-year-old Shaw, dono de uma loja de iscas em Eastern Maine, tem sofrido com retinite pigmentosa desde que ele tinha 17 anos. Ela o deixou com a visão pinhole.

Shaw, afagos e os Burlesons, que possui uma fazenda de 30 quilômetros ao norte de Raleigh, enfrentar um dia agitado em Atlanta. Eles escolheram Atlanta, porque é a cidade mais próxima para Raleigh com um sistema ferroviário rápido.

Shaw, um graduado da CarrollSchool para cegos, em Boston, muitas vezes retorna para visitar amigos e familiares. Ele usa o metrô e quer afagos de experimentar um ambiente semelhante. Além de andar no metrô, Cuddles guiará Shaw através dos terminais do aeroporto vastas e levá-lo para elevadores, escadas rolantes e as pessoas motores.

Como Shaw se move ao longo de um saguão do Aeroporto Internacional Hartsfield, com a mão esquerda agarra as rédeas do pequeno cavalo e arreios metal. As pessoas se voltam para olhar. Abraços olha para a frente, de pé firme nos sapatos de bebê de couro branco que ela usa para a tração no chão escorregadio.

"É realmente um cavalo-guia?" Pede Sandy Feenstra de Cleveland.

"Eu não vi nenhum dos que estão no Ohio. Mas hey, se ele funciona, funciona ".

Os Burlesons estão tão convencidos de que os cavalos podem ser uma alternativa confiável para cães para os deficientes visuais que criaram o Cavalo Guia organização sem fins lucrativos Fundação http://www.guidehorse.org ).

Sua missão é entregar cavalos guia treinado sem cost.They tem mais de 40 candidatos na lista de espera que deram várias razões para preferir um cavalo para um cão-guia: alergia a cães, o medo dos cães, necessitando de um animal com mais resistência . Uma mulher diz que ela anda quatro milhas para o trabalho a cada dia, ea caminhada faz de sua patas do cão sangrar.

O desejo de Shaw para um cavalo é puramente emocional.

"Os cavalos vivem 35 a 40 anos", diz ele. "Eu sou um amor r animal. Para perder um cão, depois de oito a 10 anos, e depois tem outro para treinar, e tem que fazer isso três ou quatro vezes na minha vida. . . isso é doloroso. "

Em março passado, como a esposa de Shaw, Ann, estava preenchendo um pedido de seu primeiro cão-guia, a televisão estava sintonizada com "Ripley Believe It or Not." O show contou com um segmento sobre os Burlesons e um cavalo miniatura chamado Twinkie, que era sendo treinados para levar uma mulher cega. Para Shaw, o momento era "providência divina".

"Eu quero que um deles, em vez de um cão-guia", lembra ele dizendo Ann. "Eu não sei o que vai demorar, ou o que ele vai custar, mas é assim que eu quero ir."

Quando Shaw localizados os Burlesons, no entanto, ele foi disapp ointed ao saber que não tinha cavalo para oferecer. Eles ainda estavam tentando levantar dinheiro para comprar mais algumas miniaturas, e, em seguida, eles teriam de passar oito a 10 meses para treiná-los.

Para a alegria dos Burlesons, Patricia Cornwell, o romancista crime, doou US $ 30.000 para o seu esforço. Em um próximo livro, "Isle of Dogs", Cornwell, que visitou a fazenda dos Burlesons, inclui um personagem cego conduzido por um cavalo guia.

O casal usou o dinheiro para comprar seis cavalos em miniatura de um criador na Carolina do Sul. Um deles, afagos, logo estava em treinamento para Shaw. A segunda, Cricket, é destinado a uma mulher cega em Gig Harbor, Washington

No início deste mês, cavalo e mestre finalmente se encontraram em Raleigh, a cidade mais próxima ao rancho dos Burlesons com um aeroporto. "Eles pareciam ter feito uma conexão instantânea", diz Janet Burleson. "Havia tanta alegria em seu rosto. Ele está chorando. Tanto de nós estão chorando. Às vezes, quando eu estava fazendo o [treinamento], eu ficaria frustrado. Mas quando eu vi o resultado final. . . ".

Os Burlesons estão orgulhosos dos afagos. Ela sabe que conduz básico e responde a 23 comandos de voz, incluindo "wait" (não whoa) e "forward" (não giddyap). Tão importante quanto isso, é domesticado. "Ela com certeza vai deixar você saber quando ela precisa ir", diz Janet Burleson. "Ela vai ficar e bater o pé e relincho. Se ela tem que ir muito ruim, ela vai pisar o pé e cruzar as pernas traseiras. Eu não estou brincando. "

Michele Pouliot, diretor de pesquisa e desenvolvimento para a San Rafael, cães-guia na Califórnia for the Blind, Inc., já treinou cães há 26 anos e é dono de dois cavalos em miniatura. Embora ela nunca considerou treinar os cavalos para guiar, ela está mantendo uma mente aberta: "A nossa opinião é que não sabemos o que eles estão fazendo, então por que criticá-lo? Talvez isso é ótimo. "

Os Burlesons, que foram convidados neste verão por dois grupos de usuários de cães-guia para demonstrar o que os cavalos podem fazer, dizem que não são para substituir os cães-guia. "Nós amamos cães," Don Burleson explica. "Nós amamos os cães como guias. O nosso principal objectivo é. . . para dar às pessoas cegas mais opções. "

Evelyn B. Hanggi, presidente da Fundação Equine Research in Santa Cruz, questiona a adequação dos cavalos como guias por causa de seu instinto natural para assustar ou parafuso. "Cuddles pode vir a ser um grande cavalo e nunca assustar", diz ela, "mas mais cedo ou mais tarde isso vai acontecer. . . Imagine um cavalo guia assustar em um cruzamento movimentado e quer fugir ou intrometendo em seu proprietário ".

Mas Janet Burleson, um treinador de cavalos show para 30 anos, não tem medo. "Eu ensiná-los a mais ou menos fantasma no lugar. Eles aprendem a aceitar as coisas normais de ruídos humanos de vida alto, veículos, balões popping, fogos de artifício, cães latindo ".

A idéia dos afagos aparafusamento faz Shaw sorriso. O cavalo pouco de calma que lambeu o nariz quando se encontraram de repente ir loucos e arrastá-lo fora? Não é um acaso, diz ele. Em maio, Shaw vai voltar para a fazenda Burleson por mais quatro semanas de treinamento com afagos. Em seguida, ele e os Burlesons irá carregar o pequeno cavalo em um trailer alugado para a longa viagem para sua nova casa no Maine.

"Eu sempre amei os cavalos", diz Shaw, rasgando. "Eu nunca esperava ter um. Eu nunca esperava que fosse meus olhos, também. "











Fonte: Simplesmente maravilhosa

domingo, 23 de junho de 2013

VILA NOVA YORK (AVANÇADO SÓ NO NOME)

Andar no Bairro que moro é tão difícil 



Rodando com minha cadeira de rodas no meu bairro vejo como é difícil trafegar nas ruas, buracos, desníveis, valetas, sujeira, calçamentos esburacados ou com degraus, às vezes acho que tudo me leva a crer que o mundo não foi feito para pessoas com deficiência.

Como nos livrar das amarras se não podemos ser livres no nosso habitat?
Como posso sair sozinha se tenho medo das ruas, dos carros, das pessoas que estão nas ruas? Cada vez que saio às ruas percebo o quanto sou prisioneira deste mundo que vivo, algumas pessoas vão dizer que eu faço a minha prisão pela minha covardia.
Talvez tenham até razão, porém tenho medo sim, medo de enfrentar os obstáculos arquitetônicos, barreiras humanas, carros, enfim...
Toda essas manifestações não vejo jovem nenhum falando de acessibilidade, será que não tem jovens com deficiência?
Eu levanto a Bandeira para toda e qualquer manifestação com responsabilidade e sem vandalismo, e gostaria muito de ver o Brasileiro também levantar a nossa Bandeira, precisamos urgente ser ouvido por nossos governantes, mas uma multidão surte muito mais efeito.
Espero confiante ainda poder ouvir o grito de uma população gritando...

ACESSIBILIDADE JÁ...


sexta-feira, 21 de junho de 2013

PROGRESSO SÓ SE FOR PARA OS "GRANDÕES"

Ordem e progresso...


Lendo muito, assistindo muito, vendo opiniões, resolvi fazer uma avaliação sobre essas manifestações e protestos.

Confesso que não entendo nada de politica, até porque nunca me interessei em me aprofundar nessa área, hoje reconheço que errei, pois como vou poder reivindicar seja lá o que for se não estou a par dos meus direitos?

Então acompanho tudo isso meio que a distancia, para não falar e nem dizer nenhuma besteira, seria muito fácil para eu descer a lenha no governo da minha cidade, mas se ele está lá é porque a grande maioria o elegeu ao cargo. 

Talvez tenhamos acreditado que eles fossem diferentes, mas quem pode prever quem será bom em nosso governo?

Os históricos desses candidatos são imenso, mas o povo não tem acesso a tudo, a mídia e a internet colocam os candidatos de cada partido falam um do outro, é trabalho da mídia sensacionalizar tudo para vender produto, quanto mais audiência der melhor.

Infelizmente vivemos em um pais que tragédias da ibope, falar mal de partidos da ibope, descer o cacete nos políticos da ibope, mas lutar por direitos que vá mexer com a maioria deles isso não dá ibope, então melhor que não sejam vistas na imprensa.

Se um pai de família entrar num mercado e roubar algo para matar a fome de seus filhos é primeira pagina de jornais e TVS. Mas se ele entrar pra comprar e voltar de mãos abanando por conta de não ter dinheiro suficiente para suas necessidades ninguém coloca na mídia.

Esse é o pais do futebol, onde governo paga milhões em estádios e o salário mínimo para quem sai de casa todos os dias 5, 4 horas da manhã, que pega conduções lotadas, correndo riscos de não voltar com vida pra casa, que vive de uma cesta básica, bem básica, que não tem condições de educar seus filhos como gostariam, e ainda paga impostos de luz, agua, telefone (quando tem).

Isso é injustiça, enquanto cada um deles tem seus filhos nas melhores faculdades, melhores carros, matando gente com excesso de bebida, não são punidos, riem da nossa cara, e o povo é taxado como vândalos porque talvez o próprio governo infiltre baderneiros no meio dessas manifestações e acabam envolvendo aqueles que realmente querem soluções.

Sou deficiente, quero justiça sim, quero poder sair de casa e rodar minha cadeira de rodas em calçadas que me de condições de trafegar e não disputar com os carros um espaço, quero pegar uma condução que me de segurança, quero usar o SUS. Como os convênios dos deputados e jogadores de futebol usam, quero meus sobrinhos possam ir e vir sem nenhum risco como os filhos e parentes dos políticos e jogadores andam.

Essas são minhas reivindicações, esses são meus protestos, mas não sou a favor de quebra-quebra, destruir o que se conquistou (ônibus, metros, trens). Isso eu sou radicalmente contra.

Quero ter orgulho do meu País... Porque um país que tem deputados que querem criar leis que julgam homossexualidade uma doença, não merece respeito de ninguém, desde que o mundo é mundo já existiam pessoas no poder homossexuais, para quem não sabe Nero o Imperador de Roma AC. (antes de Cristo) era homossexual, respeito e deveres estão em qualquer parte, desde que eu respeite o espaço de cada um, não importa se é Gay, Negro, Índio, Estrangeiro, ou simplesmente uma cadeirante como eu, dou respeito e exijo que me respeitem pelo o que sou...


Cadê a "ordem e o Progresso"?

quarta-feira, 19 de junho de 2013

SABEDORIA ACIMA DE TUDO

Reivindicando melhores condições de vida


Reclamamos dos aumentos abusivos, taxas, impostos, saúde, transportes, segurança, enfim reclamos nossos direitos, queremos justiça, ser reconhecido em nossos direitos.
Mas estamos fazendo a coisa certa?
Destruindo o que não temos (ônibus, estabelecimentos), é correto saquear, machucar pessoas, quebrar as coisas como estamos fazendo nas manifestações?
Sei que não são todos, mas se não conseguirmos nos organizar para um movimento pacifico como poderemos ter autenticidade se agimos com vandalismo, também quero um país melhor, principalmente em acessibilidade, mas como exigir isso se eu sair quebrando ou pondo fogo no que já existe?
Quero o direito de ir e vir, mas sei que não será na violência que irei conseguir, não será agredindo e nem sendo agredido que irei vencer essa batalha, colocar a culpa em alguém é muito fácil, difícil é assumir as nossas culpas.
Assumir que erramos ao votar, que não pesquisamos a vida de cada candidatos antes de fazermos nossas escolhas. Nosso ex Presidente não prestava, mas foi reeleito, e quem o reelegeu? Talvez as mesmas pessoas que votaram na Dilma e agora querem a cabeça dela, os mesmos que colocaram o Hadad e agora também querem sua cabeça.
Não duvido nada que ele seja reeleito pelos mesmos eleitores que estão nas ruas quebrando tudo reivindicando pelos aumentos, hospitais, saúde, educação, transporte etc...
Colocamos a culpa na Copa, no Papa, no Rei da Inglaterra, mas não assumimos nossa falta de capacidade, para quem vota em tiriricas, mulheres melancias, etc... Não merecem meu apoio nessa guerra que chamam de mobilização pacifica.
Quando pudermos dizer que acertamos nas nossas escolhas aí sim teremos um País perfeito, por enquanto vamos procurar informações dos candidatos para as próximas eleições e tentar votar nos menos piores.
Como disse Jo Soares vamos usar a Copa, o estádio para nos manifestar e protestar contra a corrupção, desigualdade social, mostrar aos gringos o verdadeiro Brasil, quem sabe assim nossos governantes se sintam envergonhados de tanto o povo mostrar suas falhas.  

É isso aí Brasil...

terça-feira, 18 de junho de 2013

POR UM BRASIL MELHOR

Não sou contra manifestos, reivindicações, sou contra os vandalismos, aos oportunistas que se aproveitam do povo e fazem a baderna.
Quantas pessoas que não tem nada a ver com essas jogadas politicas acabam saindo machucadas, lojas, bancos, ônibus destruídos, e ainda temos moral pra dizer que todos esses protestos são pra melhoria do Brasil?
Vergonhoso reivindicarmos melhores transportes se os que temos destruímos para dizer que temos a força, as escolas destruídas pelos próprios alunos, hospitais que não tem médicos porque o governo acha que o atendimento a população de baixa renda tem que ser os piores possíveis.
Até que ponto só o governo tem culpa?
Será que a culpa também não é nossa por não sabermos votar?
Quantas pessoas não vão às urnas sem nem saber em quem votar, depois quer reivindicar o que?
Como disse, não sou contra as manifestações, sou contra a bagunça que elas acabam virando, porque tenho certeza que tudo começa com os próprios partidos por detrás dos manifestantes.
Espero de coração ainda poder ver o meu País livre dos corruptos, e que a população aprenda a lutar pelos seus direitos sem vandalismos e quebra-quebras.

ACORDA BRASIL, NÃO COLOQUE A CULPA QUE É NOSSA NOS OUTROS... 

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Movimento Evangelizador


Sei que muitas vezes já fui chamada a atenção das coisas que escrevo, porem acho que tenho direito de expor a minha opinião, mesmo que ela vá desagradar algumas pessoas...

Há muitos anos atrás conheci um movimento chamado Fraternidade Cristã da pessoa com Deficiência.
Na época eu era uma pessoa muito retraída, quase não saía de casa pra nada, e foi através desse movimento e com o apoio da minha família que minha vida mudou.
Conheci pessoas que viviam os mesmos problemas, dificuldades, preconceitos que eu, mas lutávamos juntos para vencer tudo isso.
Quantas manifestações fizemos reivindicando nossos direitos, até acorrentados em catracas de metro ficamos, para que o mesmos nos desse o direito de ir e vir.
As dificuldades que tínhamos de transporte para ir ao eventos eram grandes, quantas vezes usamos transporte da guarda civil, prefeitura para realizarmos nossos encontros,  usávamos a perua da Igreja que tinha espaço para no máximo 10 pessoas e viajávamos com 20 pessoas sem contar as cadeiras de rodas.
Nossas colaboradoras mirins que posso até citar os nomes aqui, (Roberta, Luciana, Raquel, Marluce), iam nos espaços que sobravam, pois era muito pouco, mas íamos felizes.
Essas aventuras eram maravilhosas e nunca reclamamos dos apertos, não precisávamos ficar lembrando das reuniões ou eventos porque ninguém  esqueciam que tal dia estaríamos passando para pegar as pessoas para os nossos eventos.
Hoje temos transporte na porta, não andamos mais como sardinhas enlatadas, mas quando chegam o dia dos eventos, ou as pessoas se esqueceram, ou simplesmente não vão por não estarem afim.
Não é que eu ache que temos a obrigação de ir a esses eventos, mas eu acho que temos a obrigação de avisarmos que não iremos, ou que iremos com uma certa antecedência para que possamos fazer o tão complicado itinerário, são tantas mudanças feitas de ultima hora que acabamos prejudicando pessoas que realmente querem participar.
É desgastante para quem tem que organizar tudo isso, fora que todas as broncas recai nas pessoas que faz o preparo dos eventos.
Se cada um de nós nos responsabilizássemos em ajudar ao menos nos comprometendo em confirmar ou não nossa presença aos eventos com algum tempo de antecedência já ajudaria muito a todos.
Outra coisa que as pessoas ainda não entendeu é que somos um movimento popular sem fins lucrativos e todos os gastos para com o grupo é custeado pelo próprio deficiente.
Não somos uma entidade que tem ajuda do governo ou coisa parecida.
Muitas vezes essas coisas desanimam e a vontade é de desistir, mas ao mesmo tempo penso naqueles que só tem a fraternidade como fuga pra sair da suas casas e viver algumas horas com amigos, mas será que está valendo a pena? 


Vamos pensar?


quinta-feira, 13 de junho de 2013

Acessibilidade em Manaus

Outras Cidades e estados sempre estão fazendo algum benefícios em prol da acessibilidade, mas nossa capital Paulistana só se preocupa com aumento de tarifas, impostos etc...
Quando não, são manifestações violentas que não resolvem os problemas que a nossa cidade vem enfrentando, pessoas morrendo sem atendimento médico, trânsitos que matam a toda hora, criminalidade que não acaba nunca.
E ainda querendo Copa do mundo num País que não consegue por ordem nem nos próprios abitantes que reside nele, vamos pensar?

Acessibilidade em ponto Turístico em Manaus é Mapeado 


Teatro Amazonas, inaugurado em 1896. De qualquer lugar da plateia, em formato de lira e de acústica perfeita, ao olhar para as pinturas no teto, você tem a impressão de estar embaixo da Torre Eiffel. Ouro, cristais de Veneza e mármore de Carrara foram usados na decoração.
O Governo do Amazonas, por meio da Empresa Estadual de Turismo (Amazonastur), está realizando um trabalho de mapeamento da acessibilidade nos principais pontos turísticos de Manaus. O trabalho tem por objetivo analisar, de forma geral, os aspectos de acessibilidade turística às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
De acordo com a Presidente da Amazonastur, Oreni Braga, este trabalho começou dia 8 de março e prossegue até o dia 14 de junho e está sendo coordenado pelo professor e consultor em acessibilidade, Renato Neves. "A equipe está percorrendo equipamentos e edificações públicas e seu mobiliário urbano, assim como das instalações e serviços dos estabelecimentos privados. Tudo para traçar um diagnótico para trabalhar posteriormente na adaptação deles".
O mapeamento, segundo Oreni Braga, tem como fundamentação 
a legislação federal - Lei 10.098/2000 
e o Decreto 5.296/2004, que estabelecem 
as normas gerais para a promoção da acessibilidade, e que tornam obrigatório o atendimento a estas adequações em 
todas as edificações públicas e de 
uso coletivo, bem como em todas 
as vias e transportes públicos.
O consultor de acessibilidade Renato Neves informou que a este trabalho se baseia também 
na norma NBR 9050:2004 da 
Associação Brasileira de Normas 
Técnicas (ABNT), a qual estabelece 
critérios e parâmetros técnicos 
a serem observados quando do
 projeto, construção, instalação e 
adaptação de edificações, espaços 
e equipamentos urbanos às 
condições de acessibilidade. "Todo o trabalho tem seguido a risca da Cartilha nos enviada pelo Ministério do Turismo. Todos os pontos visitados tem achado a idéia da inclusão muito boa", completou Renato.
O trabalho de mapeamento já passou pelo porto e aeroporto de Manaus, zoológico do CIGS, Palácio da Justiça, Teatro Amazonas, Largo de São Sebastião, Palacete Provincial e a Casa Governador Eduardo Ribeiro.

Fonte: Brasilturis